Fertilização Post-Partum

 

Numa das tarefas de avaliação que realizámos em sala de aula o tema era "Fertilização post-partum" acompanhado da notícia de uma senhora que queria engravidar do marido que havia falecido.

Este é foi um tema bem escolhido para uma tarefa já que reúne os temas Tecnologia, Sociedade e Ciência. Quanto à ciência é óbvio que necessitamos dela para discutir um assunto desta natureza, é necessário ter conhecimento sobre o sistema reprodutor feminino e masculino e saber somo ocorre a fecundação. Associado à Ciência temos a Tecnologia já que por mais que tenhamos conhecimento científico se não tivermos as ferramentas para utilizar esse conhecimento a nosso favor não valeria a pena. Neste caso, a tecnologia utilizado seria a fertilização in vitro. Por fim, a tecnologia e ciência unidas são algo muito forte só que nunca nos podemos esquecer da parte ética da situação que neste caso não passa apenas por questionar se é correto ter um filho de alguém que já está morto que, na nossa opinião, é correto desde que antes de falecer o marido tenha deixado clara a sua vontade de executar este processo. Quanto à ética vale também questionar se seria saudável para a criança crescer num ambiente de luto e se é realmente uma vontade da mãe ou apenas algo motivado pelo luto. No entanto, discordamos do argumento de que a criança não terá uma figura paterna já que existem muitas crianças sem pai por questões diversas como divórcio ou pais que não querem assumir a responsabilidade, pensamos por isso que essas situações não se diferenciam desta e que não haver uma figura paterna não deveria impedir este processo.

 Concluindo, na nossa opinião a fertilização post-partum deveria ser algo possível desde que haja vontade tanto da mãe como do pai falecido e que a mãe seja avaliada psicologicamente para ter a certeza que a criança terá um ambiente saudável para se desenvolver

6/12/2021


















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